1. Os dinamizadores, em diálogo com
os alunos, apresentam algumas ideias sobre a possível e variada aparência
de extra-terrestres, utilizando, para o efeito, imagens de banda-desenhada,
do cinema e da literatura, bem como recentes conjecturas
da exobiologia.
2. Os dinamizadores colocam um
desafio aos alunos: imaginar um extra-terrestre que seja diferente de todos
os que até à data tenham sido inventados. A continuação do jogo passa
pela divisão da assistência em três grupos.
3. Depois dos assistentes
serem divididos em três grupos, é sorteado a cada grupo uma parte do
corpo: cabeça, tronco, e apêndices (braços e pernas).
4. Cada grupo concebe a parte que
lhe foi sorteada, sem conhecer o que os outros grupos inventaram. Cada grupo
deve redigir instruções acerca da sua parte; por exemplo, o grupo da cabeça
pode escrever: "tem três olhos", ou: "tem quatro
antenas olfactivas, duas de cada lado do rosto".
5. O porta-voz de cada grupo
(escolhido pelos alunos) comunica oralmente a respectiva proposta, enquanto
um dos dinamizadores procura desenhá-la, de acordo com as instruções. Deste
modo, ficará representado um extra-terrestre híbrido, feito de porções
inventadas separadamente.
6. Os dinamizadores estimulam os
alunos a pronunciar-se, não apenas sobre as características físicas
daquele extra-terrestre, mas também sobre os seus hábitos de vida e sobre
as respectivas características psicológicas e morais. Esta exploração
culminará com a escolha de um nome para a criatura e com a redacção de
uma espécie de B.I.
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